Perrella cita dívida de R$ 700 milhões e não descarta desmanche: "Conversarei com esses jogadores"

Neste domingo (8), o clube mineiro teve o seu rebaixamento para a Série B decretado após derrota por 2 a 0 para o Palmeiras.


Neste domingo (8 de dezembro) o Cruzeiro perdeu por 2 a 0 para o Palmeiras no Mineirão, pela última rodada do Brasileirão, e com o resultado teve o seu primeiro rebaixamento da sua história confirmado. Após a partida, o gestor do clube mineiro, Zézé Perrella, abriu o jogo sobre a dívida contraída pela Raposa e também sobre o futuro da equipe.

"O Wagner (Pires de Sá, presidente do Cruzeiro), teria que ter entrado já pensando em sanar a dívida que já era de quase R$500 milhões. Como essa dívida foi para R$700 milhões?", disse.

Em relação à próxima temporada, onde o Cruzeiro terá um orçamento menor, Perrella admitiu que será preciso conversar com os jogadores sobre as suas respectivas permanências, levando em conta os elevados salários que recebem.

"Se estamos com dificuldade de pagar esses salários astronômicos na primeira divisão, imagina na segunda? É hora de cada um entender que o Cruzeiro não tem condições de bancar isso. Vamos conversar com esses jogadores", afirmou, deixando claro que o possível desmanche também poderá passar por outras áreas do clube.

"Hoje o Cruzeiro tem 250 funcionários a mais do que na época em que saí. Virou um cabide de emprego…Na toquinha tem mais funcionário que jogador. É 1,5 funcionário para cada jogador. Vamos cortar na carne", completou.


Por: FoxSports via Gazeta Presa

Créditos da imagem: Bruno Haddad/ Cruzeiro

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